8 de Brinks: Perigon alot, labs denovo e cup noodles

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Perigon alot, labs denovo e cup noodles



Oi românticos,




Fiquei um tempo sem postar nada, é bem verdade.Vou fazer um post imenso pra compensar. Eu estive sem internet esses dias, e ainda estou na verdade, to nos computadores da biblioteca exclusivos para assuntos da biblioteca. O que eu queria dizer é que terminei meu estágio obrigatório e agora estou livre como o vírus ebola nas selvas africanas, mais livre que nerd no Tibia (nossa, Tibia...). Not, hoje voltei com o meu técnico em biotecnologia of doom. Mas aí é uma alegria, por que no meu estágio obrigatório do técnico eu aprendi um monte de coisas que vou usar no técnico, (o que é irônico por que deveria ser o contrário) como... Passar café, que tudo! “Eu tenho que te contratar pro meu laboratório, você passa café!” Tipo, no meu estágio entre os períodos de manipulação de fungos demoníacos tinhamos um coffee break maneiro. E daí como a Sinhá da Casa Grande curtia o café que eu fazia, eu fiquei de cafeteiro oficial lá no labs. Por que precisa ter curso técnico pra isso.

Instrumento de trabalho.

Sim, mas até que passar café é legal, já que eu sou meio viciado em cafeína, passar café foi uma atividade leckauzona. Mas eu fiz outras atividades legais, como fazer flores ornamentais com ponteiras de micropipetas e estragar inóculos em meio lipase.

Oin!

Era pra ter ficado uma bolinha no centro só...

Outra coisa que me aconteceu que eu atorei foi quase ser assaltado, um mimo! Foi mais ou menos assim: eu tava passando em frente à Fundação, uma facul de Porto Alegre, ouvindo música e mexendo a boca ridiculamente como sempre faço, quando um manolo me segura pelo braço e me diz “É um assalto, continua andando e fica do meu lado”. Ele era uns 5 cm mais baixo do que eu mas uns 30 quilos mais pesado, com a constituição de um pequeno gorila, com olhos meio vermelhos (DORGAS) e armado até os dentes. Eu obviamente fiz o mais sensato: ergui o braço que ele segurava,bruscamente, parei de andar e olhei pra ele com uma cara de “MORRE DIABO!”. Ele mal parou , continuou andando tipo “lalalala caguei pra todo mundo”. Obviamente ele só fez isso por que era uma rua movimentada e não era noite ainda e ele não queria se encrencar nem nada, mas isso não me impediu de ficar me sentindo o mothafocker com sanguenoszoio depois disso. Apavoro assassinos com o olhar, beijos.

"Vai encarar manolo?"


Finalmente, vou falar de comida. Minkses, como vocês bem sabem, eu estagiava horas e horas no labs, então precisava almoçar. Como o Restaurante Universitário ( RU, farei um post sobre ele) era muito longe do laboratório, eu as vezes almoçava coisas menos cristãs saudáveis como biscoitos e papelão e mimimi. Mas esses dias ressuscitei o meu antigo hábito de comer Cup Noodles. A definição básica de Cup Noodles é a de macarrão instantâneo no copo. A minha definição nerd de Cup Noodles é que, se miojo fosse um Pokémon, ele evoluiria para Cup Noodles.

Cup Noodles é como miojo, portanto, só que muito melhor. Miojos tem temperos tudo meio parecido, comi o de camarão e era igual ao de calabresa mexicana picante, beijos. Sério. Cup Noodles de Carne vem com pedacinhos de carne e milho, de Frango com Legumes vem com frango e legumes e o de Bolonhesa Cremoso vem com pedacinhos de arco-íris e amor verdadeiro. Sim, é uma delícia. E o melhor, os molhos são cremosos (tirando o de carne que não é da linha “cremosos”) e muito, muito bons. E a massa é mais fina e consistente que a do miojo. Muito bom. A única reclamação que eu tenho é que não vem muito num copo. Eu preciso comer 2 pra me satisfazer, mas as pessoas costumam se assustar com a quantidade de comida que eu como, e como custa uns 2 reais no meu super Rissul lindo e catito, com 4 pilas eu estou almoçado. Diliça.

Por hoje é isso, seus safadões marotos. Até o próximo post e lembrem-se: se vocês seguirem o que eu digo, são os únicos que podem ser legalmente culpados por isso.

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