8 de Brinks: Guia de sobrevivência no RU: Parte I

domingo, 23 de setembro de 2012

Guia de sobrevivência no RU: Parte I




Olá calourinhos,

ingressar numa faculdade pode ser estressante, pode ser confuso, pode ser aomilhante (trotes mil). Entrar na UFRGS, então, pode ser um suplício. Nos primeiros dias o campus parece um pesadelo dantesco psicografado pelo capiroto. Um dos piores problemas para os calouros é certamente o RU: como se portar, o que comer, que faca escolher (risos).

você no primeiro almoço no RU


Pensando nisso, decidi (fazer algo de diferente) elaborar um pequeno guia que instrua os recém-chegados (mesmo que vocês estejam na úrguis por mais de um mês) na nobre ciência de como se portar no RU: a erreulogia.


Rú, Le RU, Presídio (quando citando o RU do Campus Centro), bodega ou baleia. Não importa como você o chame, um dia todo mundo acaba indo pra lá. E o RU já mostra a que veio logo na entrada: tem coisa que grite mais “eu sou brasileiro e não desisto nunca!” do que esperar quarenta minutos em uma fila?

shatiado


Foi vestindo essa camisa que o RU foi construído e planejado para contar sempre com filas exuberantes, capazes de fazer o pão dos pobres e a parada do D43 se giletarem de vergonha e inveja. E mais, as filas contam não somente com quantidade de pessoas, mas também com qualidade! Trote é o caralho, tu só vira universitário aqui quando faz um amigo na tão amada fila do RU. Filósofos, biólogos, químicos e engenheiros, todos se encontram no belíssimo RU.

olha a galera cheia de cultura!


Vencida a fila, uma surpresa, um colírio: comida a R$1,30. Não estou falando de salgado e suco no centro há um Royal meus amigos (ainda que a periculosidade seja semelhante) , falo de comida de verdade!

comida a... um real?

O que será que lhes espera do outro lado da fila? Será que a Tia lhe dará duas porções de carne, ou duas sobremesas (laranja)? Descubra no próximo episódio!


oi oi oi, oi oi oi


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