ingressar numa faculdade pode ser estressante, pode ser
confuso, pode ser aomilhante (trotes mil). Entrar na UFRGS, então, pode ser um
suplício. Nos primeiros dias o campus parece um pesadelo dantesco psicografado
pelo capiroto. Um dos piores problemas para os calouros é certamente o RU: como
se portar, o que comer, que faca escolher (risos).
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você no primeiro almoço no RU |
Pensando nisso, decidi (fazer algo de diferente) elaborar um
pequeno guia que instrua os recém-chegados (mesmo que vocês estejam na úrguis por mais de um mês) na nobre ciência de como se portar
no RU: a erreulogia.
Rú, Le RU, Presídio (quando citando o RU do Campus Centro),
bodega ou baleia. Não importa como você o chame, um dia todo mundo acaba indo
pra lá. E o RU já mostra a que veio logo na entrada: tem coisa que grite mais
“eu sou brasileiro e não desisto nunca!” do que esperar quarenta minutos em uma
fila?
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shatiado |
Foi vestindo essa camisa que o RU foi construído e planejado
para contar sempre com filas exuberantes, capazes de fazer o pão dos pobres e a
parada do D43 se giletarem de vergonha e inveja. E mais, as filas contam não
somente com quantidade de pessoas, mas também com qualidade! Trote é o caralho,
tu só vira universitário aqui quando faz um amigo na tão amada fila do RU.
Filósofos, biólogos, químicos e engenheiros, todos se encontram no belíssimo
RU.
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olha a galera cheia de cultura! |
Vencida a fila, uma surpresa, um colírio: comida a R$1,30.
Não estou falando de salgado e suco no centro há um Royal meus amigos (ainda
que a periculosidade seja semelhante) , falo de comida de verdade!
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comida a... um real? |
O que será que lhes espera do outro lado da fila? Será que a Tia lhe dará duas porções de carne, ou duas sobremesas (laranja)? Descubra no próximo episódio!
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oi oi oi, oi oi oi |
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